Não se pesca no BR, como se pesca nos EUA.

April 17, 2024

Ei, pessoal! Sabe por que aqui no Brasil não estamos pescando os mesmos peixes que os gringos?

Deixe-me explicar isso rapidamente, mas antes, eu vou contar quem somos e o que fazemos de maneira bem direta.
Aqui na Inpull.se,Estamos aqui para ajudar empresas de tecnologia no Brasil e na Europa a não dependerem tanto do networking dos sócios, quanto das indicações dos clientes atuais ou dos eventos em que os executivos participam!

Você já ouviu falar em "tombamento de carteira"? Bem, se não ouviu, parabéns, você não está tão velho quanto eu! 😄 Antigamente, quando começávamos em uma nova empresa, sempre nos pediam para "tombá-la". Hoje em dia, as coisas precisam acontecer de forma um pouco diferente.

Estamos ajudando empresas de transformação digital a se aproximarem de C-levels, Diretores Executivos e equipes de Executivos de Contas de tomadores de decisão ou influenciadores em contas-alvo.

Usamos boas práticas de ABM (Marketing Baseado em Conta), aproveitando todo o poder de segmentação que o LinkedIn nos oferece para encurtar o caminho dos nossos clientes até seus futuros projetos.


E olha só, as grandes empresas americanas, como Microsoft, Red Hat e Hewlett Packard Enterprise, já estão colhendo os frutos do ABM no LinkedIn.

Por exemplo, a Microsoft obteve 863 novos leads em Contas-alvo com um CPL 60% abaixo do Benchmark. Incrível, não é?

Ou a Red Hat, que conseguiu mais de 1.500 novos contatos em contas-alvo com conteúdo patrocinado via Inmails.

E a gigante HPE - Hewlett Packard Enterprise, que abriu relacionamento com 399 novos decisores em contas-alvo. Elas já dominam as boas práticas de ABM há anos e estão colhendo os frutos disso!

Deixa eu te contar uma coisa, o ABM não é coisa nova! Ele é praticado e vem alavancando os resultados de empresas que atuam com vendas complexas (high ticket) desde os anos 90. Antes chamado de Client Centrix Marketing, foi adotado pela Xerox Global, Microsoft e Accenture antes mesmo de entrarmos nos anos 2000.

Em meu ponto de vista, está aí o ponto de virada de chave. No Brasil em geral, o que vejo é que quase que na totalidade as empresas veem o ABM como uma modinha que vem sendo bem falada no Brasil nos últimos 2 ou 3 anos.

Fizemos uma curadoria com as principais empresas que atuam com Transformação Digital no Brasil, as maiores, e pasme! Nenhuma, ou melhor "Quase nenhuma", vem usando o poder do Account Based Marketing junto à Segmentação e "distribuição" do Linkedin Ads, assim como as empresas gringas têm usado para fundo de funil mesmo.

Patrocinando mensagem de seus C-levels, colocando a autoridade do perfil deles no jogo e encurtando o caminho entre eles e os decisores de contas alvo. Aqui no BR, essas empresas usam essa ferramenta (Linkedin Ads) para estratégias de reconhecimento de marca apenas. Sem quase nenhum approach comercial. Pelo menos as empresas que mapeamos!

Portanto, está na hora de dar um F5 em reunião de definição de cultura da empresa, e incluir de vez o ABM e o LinkedIn para geração de receita como regra clara da sua cultura empresarial.

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Espero que tenha gostado deste conteúdo! Se quiser conferir na íntegra os resultados da Microsoft, Red Hat e Hewlett Packard com o ABM no LinkedIn, me chame no inbox aqui do LinkedIn ou me adicione com a nota: "Case" e te enviarei os cases completos.


Abs, @Caio Panciarelli Founder at Inpull.se